quinta-feira, 7 de maio de 2009
ATENÇÃO - MUDANÇAS
Veja também o Blog da Escola Anísio Teixeira - http://anisioteixeirace.blogspot.com/
terça-feira, 14 de abril de 2009
Cidade - Cultura

segunda-feira, 13 de abril de 2009
Aniversário de Fortaleza
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Novo Blog
http://anisioteixeirace.blogspot.com
terça-feira, 7 de abril de 2009
MEC afirma que a mudança no Enem será ainda este ano

quinta-feira, 2 de abril de 2009
Universidades federais rejeitam cotas obrigatórias

quarta-feira, 1 de abril de 2009
Esse Lula...
segunda-feira, 30 de março de 2009
Fim do vestibular?
Foto: Valeria Gonçalvez/AE
De olho no vestibular, o ensino médio oferece muito mais matéria do que é razoável esperar que a maioria dos alunos possa digerir.
O MEC está querendo acabar com o vestibular e criar uma nova prova, nacional e única, em seu lugar. Parecida com o ENEM, ou seja, menos conteúdo que o vestibular e mais raciocínio, menos decoreba. Isso fará com que o ensino médio fique menos inchado de conteúdos. O aluno hoje tem que estudar muitos assuntos que, às vezes, não vão servir pra ele em momento algum de sua vida, mas tem que estudar, senão não passa no vestibular.
Estou confiante que venha melhorar a qualidade do ensino, pois atualmente é mais quantitativo. Resta saber como vão reagir as grandes corporações do ensino, os grandes cursinhos. Eles tem um peso político muito forte e, caso se achem prejudicados, irão fazer de tudo para barrar a pretensão do MEC. Aguardemos.
domingo, 29 de março de 2009
ATENÇÃO ALUNOS DO 3º ANO: G20

1. Quando e por que foi criado o G20?
O G20 foi criado em 1999, ao final de uma década marcada por turbulências na economia (na Ásia, no México e na Rússia). Além de resposta a essas crises, a formação do grupo foi uma forma de os países ricos reconhecerem o peso dos emergentes, que se mostraram capazes de ameaçar os mercados com suas instabilidades. O G7 - bloco de nações mais desenvolvidas do planeta, que agrega agora a Rússia - já se reunia para falar de economia desde 1975. Mas, com os distúrbios da década de 1990, passou a abrir a discussão a países em desenvolvimento. Em 1998, reuniões mais amplas que as do G8, com até 33 países, deram início à inserção dos emergentes na conversa. O movimento resultaria na formação do G20.
2. Quais nações compõem o grupo?
Ministros da área econômica e presidentes dos bancos centrais de 19 países: os que formam o G8 e ainda 11 emergentes. No G8, estão Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia. Os componentes do G20 são: Brasil, Argentina, México, China, Índia, Austrália, Indonésia, Arábia Saudita, África do Sul, Coréia do Sul e Turquia. A União Européia, em bloco, é o membro de número 20, representado pelo Banco Central Europeu e pela presidência rotativa do Conselho Europeu. O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, assim como os Comitês Monetário e Financeiro Internacional e de Desenvolvimento, por meio de seus representantes, também tomam assento nas reuniões do G20.
3. Quais os critérios para adesão ao grupo?
Apesar de não haver critérios formais de adesão ao G20, existe uma intenção declarada de unir num mesmo grupo grandes potências e nações em desenvolvimento e também de manter inalterado o tamanho da organização. "Em um fórum como o G20, é particularmente importante que o número de países envolvidos seja restrito e fixado para assegurar a eficácia e a continuidade de suas atividades", diz texto do site da instituição. A composição é a mesma desde a sua fundação, em 1999. Aspectos como o equilíbrio geográfico e a representação populacional dos países-membros também foram levados em conta à época da criação do grupo.
4. A que fração da economia mundial corresponde o G20?
Os países que compõem o grupo respondem juntos por 90% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Se computadas as transações internas da União Européia, o grupo responsável por cerca de 80% do comércio internacional. Além disso, dois terços da população global estão distribuídos entre os países que formam o G20. Em declaração feita no final de 2008, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que os emergentes do G20 respondem hoje por "75% do crescimento mundial".
5. Como funciona o G20?
Ao contrário de organismos transnacionais como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) ou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o G20 não conta com equipe permanente. Neste sentido, seu modelo de operação é semelhante ao do G8. Rotativa, a presidência do grupo muda a cada ano. Em 2008, o Brasil foi escolhido para presidir o G20; em 2009, o Reino Unido. Para garantir a continuidade dos trabalhos, a presidência opera em um esquema tripartite, chamado de Troica: uma diretoria formada por três peças fundamentais concentra ao mesmo tempo uma pessoa ligada à presidência anterior, uma relacionada à atual e outra à futura gestão. Assim, neste ano o Brasil segue na Troica, onde está desde 2007. O terceiro membro é a Coreia do Sul. A cada presidência, é definido um secretariado provisório, que coordena os trabalhos e organiza as reuniões do grupo.
6. Quando acontecem as reuniões e o que se discute nelas?
Os ministros da área econômica e os presidentes de bancos centrais do G20 costumam se reunir uma vez por ano. Em 2008, o encontro aconteceu em São Paulo, nos dias 8 e 9 de novembro - poucos dias depois, chefes de estado do G20 se reuniriam em Washington, a convite do presidente americano, George W. Bush. Nessas oportunidades, os dirigentes debatem tópicos orçamentários e monetários, comerciais, energéticos, saídas para o crescimento e formas de combater o financiamento ao terrorismo. Na presidência rotativa da organização, o Brasil propôs três temas para 2008: competição nos mercados financeiros, energia limpa e desenvolvimento econômico e elementos fiscais de crescimento e desenvolvimento. Os assuntos foram abordados em seminários realizados em fevereiro, na Indonésia, em maio, em Londres, e em junho, em Buenos Aires.
7. Que decisões já foram tomadas nessas reuniões?
Em 2004, os membros do G20 se comprometeram com padrões da transparência e de governança fiscal para conter abusos no sistema financeiro, lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. No mesmo ano, os países do grupo também discutiram formas de aumentar a transparência do sistema financeiro internacional, tema que ainda está em pauta, e assinaram um Acordo para o Crescimento Sustentável. Uma agenda indicaria os passos e prazos de cada país na implantação desse acordo, mas as nações já combinaram de rever a implementação, o que torna o compromisso mais frouxo. Vale lembrar que o G20 é um fórum informal, não um bloco econômico como a União Europeia.
8. Do que tratará a reunião de 2 de abril?
O foco principal do encontro de Londres será a crise financeira. Contra ela, Barack Obama, presidente americano, já pediu medidas "audaciosas e coordenadas". Há quem diga que esta é a última chance de o mundo dar uma resposta coordenada à depressão econômica global. Isso significa emitir um sinal inequívoco de que os países do G20 estão preparados para estabilizar o sistema financeiro e lançar as bases de uma economia sustentável, em que os princípios do livre mercado sejam preservados e o recrudescimento do protecionismo, evitado. Mas há outras expectativas em torno da reunião, especialmente por parte dos anfitriões. Para o chanceler britânico David Miliband, ela marcará o fim de uma era em que reinou o unilateralismo dos Estados Unidos. "Estou seguro de algo: Obama não virá a Londres para impor as ideias e os programas de uma superpotência", declarou. Para o premiê britânico, Gordon Brown, o encontro será uma oportunidade de coordenar investimentos para uma resposta global à mudança climática. Vale lembrar que a crescente importância adquirida pelo G20 reflete o também crescente peso atribuído aos países emergentes, que integram o grupo juntamente com os ricos.
9. Instituições privadas são convidadas a participar?
Sim. Como forma de promover diálogo e sinergia entre estado e mercado, podem tomar lugar nas reuniões especialistas de instituições privadas que sejam convidados a participar. Já a presença do Banco Mundial, do FMI e dos coordenadores do Comitê Financeiro e Monetário Internacional e do Comitê de Desenvolvimento tem a função de assegurar a integração do grupo com as instituições do sistema financeiro internacional criado em Bretton Woods, em 1944, quando se estabeleceram regras para atuação financeira internacional e se tomou o dólar como parâmetro para as outras moedas.
10. Existe mais de um G20?
Sim, e isso é uma grande fonte de confusão. Existe o G20 que está sendo explicado aqui, que une países desenvolvidos e outros em desenvolvimento para falar de economia. Ele é chamado de G20 financeiro. Um outro grupo, formado apenas por nações emergentes (mais de 20, na realidade), também se denomina G20. Ele foi batizado pela imprensa de G20 comercial, já que seu foco são as relações comerciais entre países ricos e emergentes. O G20 comercial nasceu em 2003, numa reunião ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC) realizada em Cancún, no México. Liderado pelo Brasil, o grupo procura defender os interesses agrícolas dos países em desenvolvimento diante das nações ricas, que fazem uso de subsídios para sustentar a sua produção. Exceto pela Austrália, Arábia Saudita, Coreia do Sul e Turquia, todas as nações emergentes do G20 financeiro estão no G20 comercial. Também fazem parte deste grupo Bolívia, Chile, Cuba, Egito, Filipinas, Guatemala, Nigéria, Paquistão, Paraguai, Tanzânia, Tailândia, Uruguai, Venezuela e Zimbábue.
11. Há outros grupos internacionais semelhantes?
Já surgiram muitos "Gs" no cenário internacional, como G4, G5, G8, G10, G8+5 e os dois G20 citados. Vale lembrar que antes da entrada da Rússia o G8 era G7 e que, por isso, há quem o chame de G7/8 ou G7+1. G8+5 é o nome que se dá aos encontros esporádicos entre o G8 e o G5, mais um grupo informal de países em desenvolvimento: Brasil, China, Índia, México e África do Sul. O G5 vem sendo chamado a se sentar à mesa das grandes potências pela relativa importância econômica que vem conquistando no cenário mundial. Já foram criados vários G4, mas o principal deles foi uma associação entre EUA, Brasil, União Européia e Índia. O principal objetivo do grupo era o de tratar de questões comerciais, quando preciso envolvendo a Organização Mundial do Comércio (OMC). Mas alguns fracassos, como nas negociações feitas em Postdam (Alemanha) sobre a liberalização do comércio mundial, em junho de 2007, levaram à saída do Brasil e da Índia e, consequentemente, ao fim do grupo. No episódio de Postdam, Bush culpou os dois países pelo malogro nas negociações. Fundado em 1964, o G10 reunia as dez maiores economias capitalistas da época. Hoje, são 11: Alemanha, Canadá, Bélgica, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Holanda, Reino Unido, Suécia e Suíça. Os países do chamado Grupo dos Dez participam do General Arrengements to Borrow (GAB), um acordo para a obtenção de empréstimos suplementares, para o caso dos recursos estimados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) estarem aquém das necessidades de um dos países-membros. O G10 concentra 85% da economia mundial.
Fonte: Veja, 01 de Abril de 2009
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sábado, 28 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
Orientação e Coordenadas Geográficas

Tipos de curso superior
Curso superior de graduação que habilita para o exercício profissional. Tem duração que varia de quatro a seis anos, dependendo da área escolhida. O bacharel está habilitado a fazer pós-graduação, mestrado e MBA
LICENCIATURA
O programa curricular é o mesmo do bacharelado e está habilitado a fazer pós-graduação, mestrado e MBA. A diferença é que são incluídas matérias pedagógicas que habilitam para o exercício do magistério no ensino fundamental e médio
SEQUENCIAIS
São uma modalidade de ensino superior, porém, não são uma graduação. Voltados para quem pretende obter qualificações profissionais específicas em curto período de tempo.
Por: Andréa Botelho, Especial para o JT
domingo, 22 de março de 2009
Água
A boa nova da terra

Confira em: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2054/artigo129078-1.htm
sexta-feira, 20 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
Pontos extremos do Brasil 2º Ano
1,6% da superfície total da Terra. Ocupa o 5º lugar no mundo, O país de maior área territorial é a Federação Russa com 17.075.400 km2, em 2º vem o Canadá com 9.970.610 km2, em seguida em 3º a China e seus 9.571.300 km2 , ficando em 4º os Estados Unidos com uma área de 9.372.614 km2;
O território brasileiro representa 6% das terras emersas do globo;
Ocupa 20,8% do continente americano, 0 que lhe garante 0 3º lugar, antecedido por Canadá e Estados Unidos.
Ocupando 47,7% da área da América do Sul, é o maior país seguido por Argentina (2.780.272 km2), Peru (1.285.216 km2) e Colômbia (1.141.748 km2).
O Brasil é cortado ao norte pela linha do Equador e ao sul pelo Tropico de Capricórnio. Possui 93% do seu território no hemisfério sul e 92% na zona tropical.
Os limites territoriais do Brasil totalizam 23.086 km, dos quais 7.367 km são de litoral com o Oceano Atlântico e 15.719 km de fronteiras com os países da América do Sul, exceto com Chile e Equador.




sábado, 14 de março de 2009
Projetos no Brasil e na Alemanha produzem energia limpa
Jornal Hoje de 14 de Março.
http://g1.globo.com/jornalhoje/0,,MUL1042993-16022,00-PROJETOS+NO+BRASIL+E+NA+ALEMANHA+PRODUZEM+ENERGIA+LIMPA.html
sexta-feira, 13 de março de 2009
Litígio Ceará/Piauí - 3º Ano

quarta-feira, 11 de março de 2009
Textos sobre água
A guerra da água no Haiti
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl193
A dessalinização
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl156
A agonia dos oceanos
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl168
Água potável
http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1701u80.jhtm
Aquífero Guarani: vitima da cobiça e da degradação
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl98
Aquífero Guarani - águas subterrâneas também estão em risco:
http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1701u60.jhtm
Escassez de água - quais as áreas mais atingidas:
http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1701u81.jhtm
Oceanos, mares, rios, lagos, lagoas e lagunas:
http://educacao.uol.com.br/geografia/oceanos-mares.jhtm
Sais dissolvidos tornam mares e oceanos salgados:
http://educacao.uol.com.br/geografia/salinidade-das-aguas.jhtm
As mulheres do kerala contra a coca-cola
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl94
CRESCEM AS AMEAÇAS SOBRE OS GRANDES RIOS DO PLANETA
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl188
Crise da água
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl60
ONU DEVERÁ VER DISPUTA ENTRE MERCADO E DEFENSORES DA ÁGUA
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl96
Espaço geográfico

A cidade de Mumbai, na Índia
Se fossemos consultar num dicionário a palavra espaço, constataríamos que há uma grande quantidade de significados. Para geografia o espaço são as paisagens, as relações que se estabelecem entre as pessoas (sociais, econômicas, políticas, etc.), as relações entre as pessoas e a natureza, e as próprias pessoas. Esse espaço é chamado de espaço geográfico.Percebemos, assim, que a noção de espaço geográfico é mais ampla que a de paisagem. Ao pensarmos no espaço geográfico estamos pensando nos elementos e aspectos que existem nas paisagens, mas também nas diversas ações que as pessoas realizam nas paisagens. Essas ações correspondem aos variados tipos de atividades humanas: trabalho, estudo, lazer. Envolvem, portanto, relações econômicas, sociais e políticas. Trata-se de algo bastante dinâmico.
Mais informações em: http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1694u4.jhtm
Datas comemorativas na escola
14 · Dia Nacional da Poesia
15 · Dia da Escola
19 · Dia de São José
20 · Início do outono
20 . dia do contador de Histórias
21 · Dia Internacional Contra a Discriminação Racial
21 . Dia Universal do Teatro
22 . Dia Mundial da Água
23 · Dia Mundial da Meteorologia
30 . Dia Mundial da Juventude
31 · Dia da Saúde e Nutrição
31 . Aniversário do Golpe Militar - 1964
Fonte: http://www.arteducacao.pro.br/comemorativas.htm
terça-feira, 10 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
3º Ano - atualidades
Coréia do Norte x Coréia do Sul
A Coreia do Norte colocou de prontidão suas Forças Armadas nesta segunda-feira e ameaça iniciar uma guerra caso a Coreia do Sul, em exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos, tente derrubar o suposto satélite que os norte-coreanos pretendem testar – para a Coreia do Sul, o satélite é, na verdade, um míssil de longo alcance, relata o The Washington Post. A agência estatal de notícias da Coreia do Norte classificou como uma “provocação perigosa” a movimentação militar na vizinha do Sul. Em meio à tensão, o ditador norte-coreano, Kim Jong-Il, foi “reeleito” neste domingo para uma cadeira no Parlamento, com 100% dos votos. O processo eleitoral parece desfazer as suspeitas de que a saúde de Jong-Il estivesse muito frágil – ele teria sofrido um derrame em agosto.
O terrorismo ressurge na Irlanda do Norte
O Reino Unido está assustado com um “fantasma”: o terrorismo na Irlanda do Norte, onde o hoje inativo IRA promoveu uma série de atentados, especialmente nos anos 70 e 80. Na noite de sábado, dois soldados britânicos da base militar norte-irlandesa de Massereene foram mortos a tiros por homens que chegaram disfarçados de entregadores de pizza. O ataque foi reivindicado pelo IRA Autêntico, uma dissidência do IRA, e foi rejeitado pelo Sinn Fein, o braço político do antigo grupo terrorista. O jornal britânico The Guardian traz um quadro de perguntas e respostas sobre as implicações do episódio, afirmando que a insatisfação de grupos republicanos radicais com o processo de paz na Irlanda do Norte era o sinal de que poderia ocorrer algo grave. E ocorreu.
Fonte: O Filtro, 09/03
Ano Letivo
sábado, 7 de março de 2009
População brasileira - IDH Brasil
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1023219-15605,00-O+BRASIL+QUE+NAO+CONHECE+CHUVEIRO+E+BANHEIRO.html
sexta-feira, 6 de março de 2009
Respeito à Geografia

Não fiz Geografia por me achar incapaz de passar em outra faculdade. Na época tive até a oportunidade de fazer Administração, mas optei pela Geografia por amor.
O objeto de estudo da Gegorafia é o espaço Geográfico, onde acontecem os relacionamentos entre os seres vivos e entre estes e o meio natural. É, portanto, extremamente amplo esse campo de estudo. Valorizemos a Geografia, pois ela nos faz compreender melhor esse mundo maravilhoso que o homem teima em desequilibrar.
terça-feira, 3 de março de 2009
Brasil alerta ONU sobre barreiras contra imigrantes
O Povo, 03/03/09
Violência e PAZ
João Gonçalves Filho - Academia Limoeirense de Letras boscogoncalves@uol.com.br
O drama da Guiné-Bissau
Desde 1980, com a derrubada do presidente Luiz Cabral, irmão do herói da independência Amílcar Cabral, a Guiné-Bissau convive com conflitos e enfrentou guerra civil em 1998, que, praticamente, destroçou a economia da jovem nação.
O país vive uma situação de caos agravada desde ontem, com o assassinato do presidente João Bernardo “Nino” Vieira, morto por militares. No domingo, um atentado com explosivos havia eliminado o chefe do Estado-Maior do Exército, general Tagmé Na Wai. O atentado contra o militar foi atribuído à milícia que apoiava o presidente Vieira e, ontem, veio a retaliação por parte de integrantes do Exército. Até a tarde, a situação era incontrolável no país africano. Cerca de 250 brasileiros moram em Guiné-Bissau.
A instabilidade tem marcado a história recente das ex-colônias européias da África. Na maioria dos casos, as partilhas do território africano pelas potências ocidentais não obedeciam a nenhum critério étnico e povos diferentes eram obrigados a conviver numa mesma área. Com a independência esses problemas afloraram e deram origem à maioria das guerras civis, conflitos estimulados pelos mercadores de armas internacionais.
Que a Guiné-Bissau encontre o caminho da paz e do progresso e supere os graves problemas que afligem o seu povo.
Paulo Verlaine - Jornalista do O POVO verlaine@opovo.com.br
UE faz apelo contra protecionismo dentro do bloco
O Filtro, 02/03/09
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Conflitos Étnicos - Ruanda

Emmanuel Rukundo é um dos dois clérigos a ser indiciados pelo tribunal pela morte de 800 mil tutsis e hutus.
DAR ES SALAAM, TANZÂNIA - A corte da ONU que está processando os idealizadores do genocídio de Ruanda, em 1994, condenou um ex-capelão militar a 25 anos de prisão nesta sexta-feira, 27, por estupro e por matar tutsis que buscaram abrigo em um colégio. Emmanuel Rukundo é um dos dois clérigos a ser indiciados pelo Tribunal Criminal Internacional de Ruanda (TCIR) por seu papel do genocídio que durou 100 dias, durante os quais o Exército e milícias hutus mataram 800 mil tutsis e hutus de posição política moderada.
Fonte: Estadão
Matéria completa: http://www.estadao.com.br/geral/not_ger330793,0.htm
Meio Ambiente - O dilema dos sacos plásticos

Fonte: O Filtro
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090227/not_imp330554,0.php